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Universidade de Lisboa vai ter menos residências para estudantes

Imagem 3D da residência universitária de Benfica, uma iniciativa privada, que deverá abrir já em setembro.
Imagem 3D da residência universitária de Benfica, uma iniciativa privada, que deverá abrir já em setembro.

Com uma quebra estimada de 30% nos alunos internacionais, as residências públicas disponíveis para alunos e professores serão 19 este ano. Projetos privados avançam em setembro

Universidade de Lisboa vai ter menos residências para estudantes

André Rito

Jornalista

A Universidade de Lisboa vai ter menos quatro residências disponíveis para alunos e professores no arranque do próximo ano letivo. Com o recomeço das atividades escolares a aproximar-se, rodeado de incerteza devido à pandemia, o parque de alojamento universitário público da capital perde quatro unidades, passando para 23, e o número de camas diminui para 1271, para estudantes. Uma realidade que só deverá mudar no final de 2021, com a abertura de duas novas residências, uma na antiga cantina da Avenida das Forças Armadas e outra no Polo da Ajuda.

“As obras já estão a decorrer, após concurso público. A conclusão está prevista para o final de 2021”, disse ao Expresso fonte oficial da Reitoria. Serão no total 320 novas camas, das quais 200 na antiga cantina. Na calha, mas ainda sem data prevista, está o projeto de construção de outra nova residência, avaliada em €10,4 milhões, distribuída por três edifícios. Instalado na zona sul da Cidade Universitária, onde funcionava a antiga Escola Secundária da Cidade Universitária, este será um dos maiores projetos de alojamento público calendarizado até 2022.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

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