
Com uma quebra estimada de 30% nos alunos internacionais, as residências públicas disponíveis para alunos e professores serão 19 este ano. Projetos privados avançam em setembro
Com uma quebra estimada de 30% nos alunos internacionais, as residências públicas disponíveis para alunos e professores serão 19 este ano. Projetos privados avançam em setembro
Jornalista
A Universidade de Lisboa vai ter menos quatro residências disponíveis para alunos e professores no arranque do próximo ano letivo. Com o recomeço das atividades escolares a aproximar-se, rodeado de incerteza devido à pandemia, o parque de alojamento universitário público da capital perde quatro unidades, passando para 23, e o número de camas diminui para 1271, para estudantes. Uma realidade que só deverá mudar no final de 2021, com a abertura de duas novas residências, uma na antiga cantina da Avenida das Forças Armadas e outra no Polo da Ajuda.
“As obras já estão a decorrer, após concurso público. A conclusão está prevista para o final de 2021”, disse ao Expresso fonte oficial da Reitoria. Serão no total 320 novas camas, das quais 200 na antiga cantina. Na calha, mas ainda sem data prevista, está o projeto de construção de outra nova residência, avaliada em €10,4 milhões, distribuída por três edifícios. Instalado na zona sul da Cidade Universitária, onde funcionava a antiga Escola Secundária da Cidade Universitária, este será um dos maiores projetos de alojamento público calendarizado até 2022.
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