Salgado atribuiu a si próprio €13 milhões “em total desconsideração pela situação patrimonial do GES”
Salgado e dois primos receberam alegados prémios sem ter em conta os efeitos no Grupo Espírito Santo. Além disso, o ex-banqueiro assegurava pagamentos a colaboradores do BES para violarem os seus deveres. Morais Pires e equipa aceitaram e seguiram "propósitos egoístas de enriquecimento patrimonial". São conclusões tiradas pelo Ministério Público na acusação a 18 nomes ligados à queda do grupo