“Não tenho novidades há mais de um ano”, conta ao Expresso Rui Cartaxo. O antigo presidente executivo da REN – Redes Energéticas Nacionais aposentou-se entretanto do Banco de Portugal, onde fez carreira, mas mantém atividade de consultoria na área da energia. É um dos arguidos do processo 184/12, e não é o único a quem o selo de “arguido” incomoda. É um atestado de suspeição numa investigação do Ministério Público que se arrasta há oito anos, e que fez as primeiras buscas e arguidos há três. Entre eles um dos mais bem remunerados gestores do país, António Mexia, desde 2006 presidente executivo da EDP.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: mprado@expresso.impresa.pt