
Obstáculo ultrapassado, condenação confirmada. Há um caminho sem retorno no processo saído da primeira condenação do Banco de Portugal a Salgado e Morais Pires. As custas judiciais determinadas pelo Constitucional superam os 3 mil euros a cada um
Obstáculo ultrapassado, condenação confirmada. Há um caminho sem retorno no processo saído da primeira condenação do Banco de Portugal a Salgado e Morais Pires. As custas judiciais determinadas pelo Constitucional superam os 3 mil euros a cada um
Jornalista
Foi conhecido como o dono disto tudo, mas há agora já uma decisão judicial do Tribunal Constitucional, não recorrível, que confirma que Ricardo Salgado não pode ser banqueiro. Ainda que fosse difícil que o seu nome, por conta de todas as suspeitas e acusações, passasse no crivo do Banco Central Europeu ou do Banco de Portugal para liderar um banco, agora já há uma posição definitiva da justiça que o deixa claro: o banqueiro fica inibido de exercer novas funções até 2028. No caso de Amílcar Morais Pires, a inibição vai até 2021.
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