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Máximo dos Santos, vice-governador do BdP, sobre a sucessão de Carlos Costa: “Estou a trabalhar nas funções que tenho”

Luís Máximo dos Santos, vice-governador do Banco de Portugal e presidente do Fundo de Resolução
Luís Máximo dos Santos, vice-governador do Banco de Portugal e presidente do Fundo de Resolução

Vice-governador lembra que, tendo mandato até 2022, não faz sentido falar na sua saída se não for para número 1 do Banco de Portugal

Nomeado administrador do Banco de Portugal em 2016, Luís Máximo dos Santos subiu a vice-governador em 2017. É um dos nomes apontados para, já este verão, substituir Carlos Costa como governador da autoridade bancária, mas, sobre isso, nada quer dizer. É uma decisão do Governo, sublinha. Se a escolha for outra, lembra que o seu mandato só termina em 2022.

Questionado pelo Expresso sobre se a substituição de Carlos Costa, cujo mandato termina dentro de dois meses, já deveria ter sido iniciada pelo Governo, Máximo dos Santos frisa que não só “há um governador em funções a cumprir o seu mandato” como também é uma “matéria da estrita competência do Governo”, que “tomará as decisões quando o entender”.

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