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Banqueiros aceitam Centeno no Banco de Portugal

Banqueiros aceitam Centeno no Banco de Portugal

Há dois grandes candidatos ao lugar de Carlos Costa. Um gera controvérsia, o outro não gera defesas apaixonadas. António Costa tem a decisão. Há quem queira que o Parlamento tenha um papel mais forte - e pelo meio há banqueiros que têm uma aposta

Banqueiros aceitam Centeno no Banco de Portugal

Anabela Campos

Jornalista

Banqueiros aceitam Centeno no Banco de Portugal

Diogo Cavaleiro

Jornalista

Banqueiros aceitam Centeno no Banco de Portugal

Isabel Vicente

Jornalista

Depois de anos debaixo de fogo cruzado, Carlos Costa prepara-se para abandonar o cargo de governador do Banco de Portugal (BdP). Até há poucos meses, Elisa Ferreira parecia ser a mais bem posicionada à sua sucessão, mas a sua saída para Bruxelas baralhou os cenários e deixou na corrida, destacados, dois outros nomes: Mário Centeno, nome forte mas que pode gerar controvérsia, e Luís Máximo dos Santos, que não parece despertar especiais paixões nem oposições aguerridas. Um foi uma das receitas do sucesso de António Costa, o outro é seu amigo de longa data.

O número um da autoridade de supervisão da banca tem, segundo a legislação, de satisfazer as seguintes características: “Comprovada idoneidade, capacidade e experiência de gestão, bem como domínio de conhecimento nas áreas bancária e monetária.” Ao contrário dos banqueiros, o governador não tem de responder a nenhum processo de avaliação da sua adequação (fit and proper), já que a sua designação cabe ao Governo, tendo apenas de se submeter a uma audição parlamentar, sem poderes de bloquear qualquer nome.

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