
Antigo presidente da aliança Renault-Nissan diz que “escapou da injustiça e da perseguição política” do sistema jurídico japonês
Antigo presidente da aliança Renault-Nissan diz que “escapou da injustiça e da perseguição política” do sistema jurídico japonês
Editor-adjunto de Economia
É uma história digna de um filme, mas é preciso ver ainda como será escrito o resto do argumento. Carlos Ghosn, o gestor de 65 anos que já foi ‘grande’ no mundo da indústria automóvel ao liderar a aliança Renault-Nissan, estava em prisão domiciliária no Japão, de onde fugiu para o Líbano. Os seus advogados e a sua família vinham criticando fortemente as condições da sua detenção bem como a forma como a Justiça japonesa tem atuado.
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