Em Portugal, 13% dos ligeiros de passageiros estão em nome de empresas. Mas no luxo a percentagem mais do que duplica
A esmagadora maioria dos carros que circulam em Portugal estão em nome de pessoas singulares, mas, à medida que se sobe no prestígio da marca, cresce a percentagem de ligeiros de passageiros em nome de empresas. Mas, para que é que uma empresa precisa de um Porsche, um Ferrari, um Maserati ou um Jaguar?
Segundo os dados do registo automóvel, facultados ao Expresso pelo Ministério da Justiça, cerca de 13% dos ligeiros de passageiros estão em nome de pessoas coletivas. Contudo, esta percentagem cresce para os 19% quando analisamos os segmentos luxo e premium (ver definições na nota metodológica) e escala mais ainda, para os 32%, quando se isolam apenas os chamados carros de luxo.
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