“Não acredito que haja qualquer condenação seja ela qual for.” O que dizia Tomás Correia sobre os processos
O que o líder do Montepio tem dito sobre os processos que têm estado a correr quer no Banco de Portugal quer no Ministério Público
O que o líder do Montepio tem dito sobre os processos que têm estado a correr quer no Banco de Portugal quer no Ministério Público
Jornalista
O atual presidente da Associação Mutualista Montepio Geral, dona do banco Montepio, tem enjeitado sempre as acusações feitas quer pelo Banco de Portugal quer pelo Ministério Público, sempre que é questionado sobre as mesmas.
Mas, quando pressionado a fazê-lo, desvaloriza as acusações e o facto de ter sido constituído arguido, dizendo não haver matéria para a sua condenação.
(em janeiro tomou posse para o quarto mandato à frente da Associação Mutualista Montepio Geral)
(em abril de 2018 ao Jornal de Negócios e Antena 1, quando questionado pelo processo do supervisor)
(em entrevista à Lusa, em outubro do ano passado)
(em maio de 2015, quando questionado sobre a auditoria encomendada pelo Banco de Portugal à Deloitte que identificou falhas de controlo e irregularidades nos créditos)
(disse ao Expresso o assessor do jurista em janeiro de 2017, em relação às suspeitas relativas ao financiamento de um fundo para comprar um terreno em Alfragide, no âmbito do qual o empresário José Guilherme lhe terá pago 1,5 milhões de euros, através de uma conta na Suíça)
(em novembro, à TSF e Dinheiro Vivo sobre os créditos a Paulo Guilherme)
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