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Covid-19. Peritos pedem cuidado aos políticos - e não arriscam data para reabrir escolas

Presidente da República no final da reunião de peritos
Presidente da República no final da reunião de peritos
Lusa

Baixa imunização da população preocupa especialistas da Saúde, que se reuniram esta terça-feira com responsáveis políticos. Regresso à normalidade deve ser feito "devagarinho" e com cautelas. Há quem defenda que o pico foi atingido no final de março

As conclusões são positivas e o esforço está a ser recompensado, mas o tempo ainda é de cautela. Por isso, os peritos que estão a acompanhar a evolução da pandemia não arriscam uma data aconselhável para reabrir as escolas ou para regressar à normalidade - sendo certo que isto terá de ser feito de forma gradual e progressiva, tendo em atenção o perigo que a baixa imunização da população portuguesa representa. Os peritos foram mais longe ao aconselhar o governo a não tomar qualquer decisão no imediato.

As conclusões saíram de mais uma reunião no Infarmed, onde se voltaram a juntar, esta terça-feira, as principais figuras do Estado e os peritos da Direção Geral de Saúde e do Instituto Ricardo Jorge. Ao longo de quatro horas, os responsáveis da saúde e da política estiveram reunidos para fazer um balanço dos impactos do surto e traçar cenários para o regresso à normalidade. Entre os peritos, o ponto da situação não é consensual mas em qualquer caso é positivo, uma vez que houve quem defendesse que Portugal está a chegar ao fim do seu “planalto” - um pico mais prolongado e menos agudo - estando para começar a etapa da descida de casos. Na reunião houve mesmo quem defendesse que o pico foi atingido no final de Março.

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