Igor aterrou em Lisboa, no último dia 11, porque vinha assinar um contrato de trabalho com uma empresa de construção civil sediada em Portugal mas com negócios na Bélgica. Depois, o ucraniano de 40 anos regressaria a Lviv, cidade junto à fronteira com a Polónia e onde residia com a mulher e os dois filhos de 8 e 14 anos. E só mais tarde iria trabalhar na Bélgica. Daí viajar com visto turístico já que a estadia era para ser curta.
Só que nada aconteceu como planeado. Igor foi travado no aeroporto de Lisboa pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e no dia seguinte estava morto, com as suspeitas do crime a recaírem em três inspetores do SEF que se encontram detidos desde esta segunda-feira detidos.
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