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Governos e bancos centrais mobilizam 4,5 biliões contra a crise do coronavírus

A gravidade da crise já levou Merkel a admitir a criação de obrigações europeias, as coronabonds. E todos os países da União Europeia estão a tomar medidas
A gravidade da crise já levou Merkel a admitir a criação de obrigações europeias, as coronabonds. E todos os países da União Europeia estão a tomar medidas
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Governos, organizações transnacionais, como o FMI e o Banco Mundial, e bancos centrais à volta do mundo anunciam uma resposta musculada para enfrentar uma crise que ameaça ser pior do que a de 2008/2009. Discutem-se medidas polémicas, como cheques aos cidadãos nos EUA e obrigações europeias para financiar a dívida extraordinária na zona euro

Com o mundo a enfrentar uma pandemia que ameaça ser mais devastadora do que as três anteriores do início deste século e cujos impactos na economia mundial e nos mercados financeiros poderão aproximar-se da grande crise de 1929, os políticos e os banqueiros centrais começaram a reagir.

As medidas tomadas até agora já envolvem, segundo contas do Expresso, cerca de 4,5 biliões de euros em programas governamentais e de instituições transnacionais, como o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, em linhas de financiamento garantidas e em medidas de política monetária.

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