Se havia dúvidas sobre a crise financeira que larva à escala global, esta segunda-feira negra tirou-as. A guerra de preços, inesperada, do barril de ouro negro, que rebentou na sexta-feira passada entre a Arábia Saudita e a Rússia, provocando um colapso diário de 20% nas cotações, convergiu com o pânico financeiro que a epidemia do coronavírus chinês está a provocar desde o início de fevereiro. O resultado é o aprofundamento da maior crise nos mercados desde 2008.
Depois do crash da quinta-feira negra de 27 de fevereiro passado, o afundamento das bolsas esta segunda-feira está a ser pior. Na Europa, as praças fecharam com quedas acima de 5%, com destaque para Atenas, onde o índice derrocou 13%, Milão, com uma quebra do MIB de 11%, e Viena e Lisboa com quedas de cerca de 9%.
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