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Crise financeira instala-se com novo crash nas bolsas

Dow Jones chegou a perder 2000 pontos nos primeiros cinco minutos da negociação desta segunda-feira negra, o que levou ao encerramento por 15 minutos da sessão
Dow Jones chegou a perder 2000 pontos nos primeiros cinco minutos da negociação desta segunda-feira negra, o que levou ao encerramento por 15 minutos da sessão
d.r.

As bolsas europeias fecharam esta segunda-feira negra com quedas acima de 5%. Lisboa encerrou com um trambolhão perto de 9%. Guerra do petróleo entre Arábia Saudita e Rússia agrava pânico financeiro nos mercados provocado pelo coronavírus chinês. Wall Street está a registar a maior queda diária de sempre do seu índice mais importante, o Dow Jones

Se havia dúvidas sobre a crise financeira que larva à escala global, esta segunda-feira negra tirou-as. A guerra de preços, inesperada, do barril de ouro negro, que rebentou na sexta-feira passada entre a Arábia Saudita e a Rússia, provocando um colapso diário de 20% nas cotações, convergiu com o pânico financeiro que a epidemia do coronavírus chinês está a provocar desde o início de fevereiro. O resultado é o aprofundamento da maior crise nos mercados desde 2008.

Depois do crash da quinta-feira negra de 27 de fevereiro passado, o afundamento das bolsas esta segunda-feira está a ser pior. Na Europa, as praças fecharam com quedas acima de 5%, com destaque para Atenas, onde o índice derrocou 13%, Milão, com uma quebra do MIB de 11%, e Viena e Lisboa com quedas de cerca de 9%.

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