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5G. Especialistas dizem que risco de espionagem da Huawei é o mesmo “de todas as outras empresas”

5G. Especialistas dizem que risco de espionagem da Huawei é o mesmo “de todas as outras empresas”
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O Governo português aprovou esta sexta-feira a estratégia para as redes de comunicações móveis de quinta geração (5G), seguindo as recomendações da União Europeia, que não proíbem a utilização de tecnologia da Huawei mas preveem limitações à participação de empresas que, como a chinesa, sejam considerados de “alto risco”. Mas, afinal, que riscos são esses? O Expresso ouviu um especialista em segurança informática, que diz que “o problema não é específico da Huawei nem do 5G”

Em maio do ano passado, a Administração Trump apertou o cerco à Huawei e proibiu as empresas norte-americanas de fazerem negócios com entidades que alegadamente tentam espiar os EUA. Desde então, Washington tem vindo a pressionar os seus aliados a limitarem a participação da empresa chinesa nas redes móveis de quinta geração (5G). Lembrando os laços com o Governo chinês, Washington diz que Pequim poderá recorrer aos equipamentos da empresa para espiar outros países.

A Huawei rejeita que qualquer dos seus produtos represente uma ameaça e garante que recusaria qualquer pedido para espionagem. Mas, afinal, o que está em causa? Há motivos válidos para temer esta empresa em particular? E não representarão outras empresas idênticos riscos? Para tentar dar respostas a estas e a outras perguntas, o Expresso falou com Miguel Pupo Correia, professor de Segurança Informática em Redes e Sistemas, no Instituto Superior Técnico, em Lisboa.

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