Em maio do ano passado, a Administração Trump apertou o cerco à Huawei e proibiu as empresas norte-americanas de fazerem negócios com entidades que alegadamente tentam espiar os EUA. Desde então, Washington tem vindo a pressionar os seus aliados a limitarem a participação da empresa chinesa nas redes móveis de quinta geração (5G). Lembrando os laços com o Governo chinês, Washington diz que Pequim poderá recorrer aos equipamentos da empresa para espiar outros países.
A Huawei rejeita que qualquer dos seus produtos represente uma ameaça e garante que recusaria qualquer pedido para espionagem. Mas, afinal, o que está em causa? Há motivos válidos para temer esta empresa em particular? E não representarão outras empresas idênticos riscos? Para tentar dar respostas a estas e a outras perguntas, o Expresso falou com Miguel Pupo Correia, professor de Segurança Informática em Redes e Sistemas, no Instituto Superior Técnico, em Lisboa.
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