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“Dececionante”, “propagandístico”, “insuficiente”: a reação das corporações à proposta de orçamento

Centrais sindicais procuram "convergência dos protestos". A greve geral não está excluída, já em janeiro
Centrais sindicais procuram "convergência dos protestos". A greve geral não está excluída, já em janeiro
Marcos Borga

Saúde, educação, segurança, militares, ambientalistas, empresários: a proposta de Orçamento do Estado apresentada esta semana pelo Governo não agrada totalmente a ninguém e desagrada, nalguns casos, muito e a muita gente. É entre os funcionários públicos que o descontentamento é maior

Se há classe que está descontente com a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano é a função pública. Com os salários congelados há uma década, os trabalhadores do Estado não se deixam convencer com as explicações de que já estão a ter aumentos por via do descongelamento das progressões e ameaçam com greves.

Mas nem só de salários se queixam as corporações. Os professores não vislumbram medidas de combate à precariedade, a Defesa lamenta falta de sinais para reforçar efetivos e reavaliação das carreiras, as forças de segurança veem o reclamado subsidio de risco por um canudo.

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