Se há classe que está descontente com a proposta de Orçamento do Estado para o próximo ano é a função pública. Com os salários congelados há uma década, os trabalhadores do Estado não se deixam convencer com as explicações de que já estão a ter aumentos por via do descongelamento das progressões e ameaçam com greves.
Mas nem só de salários se queixam as corporações. Os professores não vislumbram medidas de combate à precariedade, a Defesa lamenta falta de sinais para reforçar efetivos e reavaliação das carreiras, as forças de segurança veem o reclamado subsidio de risco por um canudo.
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