Os protestos nas ruas de Hong Kong repetem-se semana após semana e de forma consistente, muitas vezes violenta, desde o início de junho. Na semana passada, a chefe do Executivo desta região administrativa especial da China, Carrie Lam, anunciou a retirada formal das emendas ao polémico projeto de lei de extradição, que foi o rastilho do início das manifestações e que, se avançasse, permitiria que suspeitos fossem enviados para a China continental para serem julgados.
No entanto, os manifestantes continuam a exigir que o Governo responda a quatro outras reivindicações: a libertação dos manifestantes detidos, que as ações de protesto não sejam identificadas como motins, um inquérito independente à violência policial e a demissão de Lam e consequente eleição por sufrágio universal para este cargo e para o Conselho Legislativo, o Parlamento de Hong Kong.
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