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Banco de Portugal gasta meio milhão de euros em mudanças mesmo sem se ter mudado

Banco de Portugal gasta meio milhão de euros em mudanças mesmo sem se ter mudado
Luís Barra

O Banco de Portugal quer concentrar os edifícios de Lisboa num só. Já é dono de um terreno nas Laranjeiras, mas a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas também é uma opção. Mesmo antes de uma decisão, o supervisor já gastou muito dinheiro em mudanças

O Banco de Portugal tem estado em mudanças. E vai continuar. Não é apenas institucional: afinal, no próximo ano, haverá um novo governador, com o fim do segundo mandato de Carlos Costa. Porém, também há mudanças físicas. Haverá um novo edifício para a concentração dos serviços atualmente dispersos por Lisboa. Para já, e antes de qualquer decisão, houve já custos com mudanças internas.

Termina este mês o contrato que, desde 16 de julho de 2018, une o Banco de Portugal à JSMC – Serviços e Mudanças, que é automaticamente renovado por períodos de um ano até ao limite de três, de acordo com o documento publicado no portal Base. O objeto é a “prestação de serviços de transportes e mudanças, compreendendo o fornecimento de mão-de-obra, de viaturas, de equipamento de carga e outros meios auxiliares que se revelem necessários”.

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