É uma fatura mais pesada aquela que o Novo Banco tem. Ninguém duvida, mas a fatura maior cai, por enquanto, em cima do Estado e, no final das contas, espera-se, dos bancos do sistema. Até quando vai continuar?
O Banco Espírito Santo foi intervencionado em agosto de 2014 e levou logo uma injeção de 4,9 mil milhões de euros para que continuasse ativo, sob um novo nome: Novo Banco. Mas a verba não chegou para tapar os buracos que foram sendo detetados no antigo BES, liderado durante mais de 20 anos por Ricardo Salgado. E, destes 4,9 mil milhões, foi necessário pedir 3,9 mil milhões ao Estado, 700 milhões a um conjunto de bancos e o resto dos seus recursos próprios.
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