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Quatro perguntas (e respostas) sobre como o Novo Banco está a ir ao seu bolso

Quatro perguntas (e respostas) sobre como o Novo Banco está a ir ao seu bolso
Desde 2017 que se sabe que o Novo Banco poderia precisar de mais 3,89 mil milhões de euros do Fundo de Resolução Foto José Carlos Carvalho

O Novo Banco voltou a apresentar em 2018 prejuízos elevados, de 1412 milhões de euros. E com eles trouxe uma nova fatura para o Fundo de Resolução pagar: 1149 milhões de euros, a somar aos 792 milhões do ano passado. E o mais certo é não ficar por aqui

É uma fatura mais pesada aquela que o Novo Banco tem. Ninguém duvida, mas a fatura maior cai, por enquanto, em cima do Estado e, no final das contas, espera-se, dos bancos do sistema. Até quando vai continuar?

O Banco Espírito Santo foi intervencionado em agosto de 2014 e levou logo uma injeção de 4,9 mil milhões de euros para que continuasse ativo, sob um novo nome: Novo Banco. Mas a verba não chegou para tapar os buracos que foram sendo detetados no antigo BES, liderado durante mais de 20 anos por Ricardo Salgado. E, destes 4,9 mil milhões, foi necessário pedir 3,9 mil milhões ao Estado, 700 milhões a um conjunto de bancos e o resto dos seus recursos próprios.

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