Supremo Tribunal Administrativo tem 14 dias para decidir legalidade da requisição civil dos enfermeiros

Supremo Tribunal Administrativo tem 14 dias para decidir legalidade da requisição civil dos enfermeiros
Supremo Tribunal Administrativo tem 14 dias para decidir legalidade da requisição civil dos enfermeiros
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O advogado do Sindicato dos Enfermeiros de Portugal (Sindipor), Garcia Pereira, interpôs um procedimento cautelar, uma intimação para proteção de direitos (no caso, à greve) no Supremo Tribunal Administrativo. A diligência não suspende a requisição dos profissionais mas obriga o juiz a, no prazo máximo de 14 dias, pronunciar-se sobre a legalidade da medida do Governo. A decisão poderá ditar o regresso à greve ou outra forma de protesto, como a falta concertada ao trabalho, que na quinta-feira foi avançada ao Expresso como retaliação.
A justificação para a requisição civil foi o não cumprimento dos requisitos mínimos para a greve previstos no acórdão do Tribunal Arbitral. Os sindicatos afirmam que tal argumento foi preparado pelo Governo para justificar o fim da paralisação e já mereceu uma queixa na Procuradoria-Geral da República por boicote à greve. Em causa está o que dizem ser uma interpretação abusiva do Ministério da Saúde sobre os serviços indispensáveis.
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