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O que diz a PJ sobre a “barraca” de Ricardo Salgado na Comporta

A posição da antiga empresa do Grupo Espírito Santo Rioforte no fundo imobiliário da Comporta é um dos arrestos.
A posição da antiga empresa do Grupo Espírito Santo Rioforte no fundo imobiliário da Comporta é um dos arrestos.
Foto Luís Barra

O processo da casa que serve de arresto no caso GES e sob a qual pende um pedido de demolição soma agora seis arguidos num inquérito crime entregue pela PJ de Setúbal ao Ministério Público. Ex-presidente da Câmara Municipal de Grândola, um dos arguidos, nega suspeitas

O luxuoso complexo de 10 edificações de traça rústica nas quais a família de Ricardo Salgado, ex-presidente do Banco Espírito Santo, costumava passar férias na Praia do Pego, na Comporta, continua de pé, mas a somar arguidos. Para já são pelo menos seis, segundo o relatório da Polícia Judiciária de Setúbal enviado no início de janeiro deste ano ao Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Setúbal e ao qual o Expresso teve acesso.

De acordo com o documento, os arguidos neste inquérito crime são Carlos Beato, presidente da Câmara de Grândola entre 2002 e 2013; dois ex-vereadores do Urbanismo da autarquia, Aníbal Cordeiro (2005-2012) e Ricardo Campaniço (2012-2013); o ex-chefe da Divisão de Urbanismo Carlos Matos (até 2014); o diretor técnico da obra, Joel Sequeira; e o então vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, Jorge Honório.

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