Uma proposta ‘coerciva’ para o Novo Banco

A oferta de recompra de dívida do Novo Banco dá pouca margem aos obrigacionistas para dizer que não. A escolha parece ser entre aceitar ou correr o risco de haver uma resolução do banco
A oferta de recompra de dívida do Novo Banco dá pouca margem aos obrigacionistas para dizer que não. A escolha parece ser entre aceitar ou correr o risco de haver uma resolução do banco
Jornalista
Se a operação de recompra de dívida anunciada pelo Novo Banco não tiver sucesso, a injeção de capital por parte da Lone Star cai por terra. Assim, os obrigacionistas do Novo Banco podem optar entre aceitar a oferta anunciada ontem ao final da noite ou enfrentar uma resolução do banco ou a sua liquidação. O próprio Novo Banco refere no anúncio da oferta que a recompra destes títulos “é essencial para assegurar a sustentabilidade futura” da instituição.
Para os analistas da CreditSights não restam dúvidas de que esta é uma “oferta em dinheiro coerciva”. “A linguagem no documento da oferta é deliberadamente severa”, nota quela casa de análise.
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