Cândida Vilar, a procuradora titular do caso das mortes no 127.º curso dos Comandos, considera que os militares indiciados esta quinta-feira pelo Ministério Público trataram “os instruendos como pessoas descartáveis”, lê-se no despacho.
No documento é referido que face aos indícios da prática dos crimes de abuso de autoridade por ofensa à integridade física, “à personalidade dos suspeitos, movidos por ódio patológico, irracional contra os instruendos, que consideram inferiores por ainda não fazerem parte do Grupo de Comandos, cuja supremacia apregoam, à gravidade e natureza dos ilícitos”, o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa entende que existe “perigos de continuação da atividade criminosa e de perturbação do inquérito”.
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