
Na sua décima terceira edição, o GUIdance continua, da maneira cada vez mais evidente, a tentar refletir a diversidade do tempo presente
Na sua décima terceira edição, o GUIdance continua, da maneira cada vez mais evidente, a tentar refletir a diversidade do tempo presente
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Percorrendo o programa da edição do GUIdance deste ano, a décima terceira, assim como alguns dos textos de apresentação do festival e dos espetáculos que o integram, é possível reter algumas palavras — presença, existência, diferenças, momentos, história; tempo; e algumas expressões — “o ar dos tempos que atravessamos”; “mas que tempo é este?”. É verdade que tudo isto parece ser uma coleção de lugares comuns; mas talvez não o seja, uma vez que uma programação como a do GUIdance reflete atitudes, posturas, atividades do pensamento. E é por todas estas vias que falar de “presença” e de “existência” pode ser crucial; os corpos, na organização física da dança, são também aquilo que as pessoas são num determinado momento, num certo tempo e num certo lugar.
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