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Óscares: “Oppenheimer”, o 'pai' da bomba atómica, e um elefante na sala chamado “Pobres Criaturas” partem na 'pole position'

Óscares: “Oppenheimer”, o 'pai' da bomba atómica, e um elefante na sala chamado “Pobres Criaturas” partem na 'pole position'
Universal Pictures

Revelados os nomeados, fazemos a análise de uma edição dos Óscares que parece na perfeição quer com o mercado, quer com a crítica anglo-saxónica. Em Portugal, nas salas ou em streaming, o público poderá ver, nas próximas semanas, a quase totalidade dos filmes indicados, com uma exceção

Óscares: “Oppenheimer”, o 'pai' da bomba atómica, e um elefante na sala chamado “Pobres Criaturas” partem na 'pole position'

Jorge Leitão Ramos

Crítico de Cinema

Com treze nomeações, “Oppenheimer” de Christopher Nolan posiciona-se na fila da frente da linha de partida para os Oscares a atribuir pela Academia no próximo 10 de março. Logo a seguir, “Pobres Criaturas” de Yorgos Lanthimos, com 11, segue-o, à pele, com “Assassinos da Lua das Flores” de Scorsese (dez nomeações) a morder-lhe as canelas. São, possivelmente, números com escassa ligação com os resultados, está bom de ver. A história recente destes prémios mostra que há filmes multi-nomeados a sair da cerimónia de mãos vazias. De todo o modo, as nomeações de 2024 sintonizam na perfeição quer com o mercado, quer com a crítica anglo-saxónica.

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