
Regresso com fragor à criatura de Bram Stoker num filme de Luc Besson, que não desmerece o mito mas ao qual falta algo de singular para se tornar memorável
Regresso com fragor à criatura de Bram Stoker num filme de Luc Besson, que não desmerece o mito mas ao qual falta algo de singular para se tornar memorável
Crítico de Cinema
Mais de um século depois de ter entrado pela literatura dentro, no romance gótico de Bram Stoker, com a sua fome de sangue e um irresistível apelo erótico, e após dezenas de figurações cinematográficas, Drácula está, de novo, em cena, pela mão de Luc Besson. “Drácula: Uma História de Amor” propõe um novo rosto para o secular monstro da Transilvânia, agora interpretado pelo norte-americano Caleb Landry Jones – e já estou a ouvir vozes que dizem que melhor é figurar o amante fogoso com que o filme abre que a assombração em que o filme dura. Como se o intocado pela Morte, porque morto vive, tivesse uma aparência definida depois de todo este tempo.
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