“Eddington”, de Ari Aster, cineasta mais ligado ao cinema de terror, era dos filmes mais esperados do festival. Um daqueles casos em que a montanha não pariu um rato: é já um dos casos da competição para a Palma de Ouro. Criou divisões e é um filme para quem quer sentir coisas fortes em cinema, um tudo ou nada que imagina uma cidadezinha do Novo México em plena crise de covid.
Uma rivalidade entre um mayor e um xerife descamba num confronto com sangue, mais sangue e alta tensão. Pelo meio, as redes sociais dão conta do caso George Floyd e há manifestações nas ruas e um avião privado de supremacistas brancos a chegar.
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