
A melhor interpretação do festival até agora vem da abertura da Quinzena dos Cineastas e do papel de Agnès Jaoui no filme póstumo de Sophie Fillières, cineasta francesa que morreu no verão passado
A melhor interpretação do festival até agora vem da abertura da Quinzena dos Cineastas e do papel de Agnès Jaoui no filme póstumo de Sophie Fillières, cineasta francesa que morreu no verão passado
Em Cannes
Sophie Fillières, cineasta francesa infelizmente pouco conhecida em Portugal, pediu aos dois filhos, Agathe e Adam Bonitzer, que se ocupassem da montagem e da pós-produção de “Ma vie ma gueule”. Sabendo-se condenada por uma doença grave, a realizadora sabia que não viveria o suficiente para concluir o trabalho. Morreu no verão passado, aos 58 anos.
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