Não há nada de intrínsecamente “mau” nesta sequela de Indiana Jones com Harrison Ford mas sem Steven Spielberg e, autorismos e romantismos à parte, duvido que se Spielberg estivesse a bordo o filme fosse muito diferente daquilo que é.
O saudosismo da saga que tanto entusiasmou nos anos 80 é apenas engodo comercial de um projeto para rechear investidores, produtores e intérpretes. A Disney, que entre outras empresas também adquiriu a Lucasfilm, é uma especialista nestas recauchutagens. Toda a gente sabe isso, é dado adquirido, e o mesmo já podia ter sido dito do quarto tomo da saga em 2008 (o da caveira de cristal).
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