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Harrison Ford rejuvenesce no novo “Indiana Jones”, mais 'Marveliano' e 'super-heróico' que os anteriores

Harrison Ford, fotografado no Festival de Cannes 2023
Harrison Ford, fotografado no Festival de Cannes 2023
YARA NARDI

Foi dia de blockbuster em Cannes com a estreia mundial de “Indiana Jones e o Marcador do Destino”, filme a correr atrás de um tempo e de um entusiasmo pelo cinema que não voltam mais. No fim de junho, chegará às salas nacionais

Não há nada de intrínsecamente “mau” nesta sequela de Indiana Jones com Harrison Ford mas sem Steven Spielberg e, autorismos e romantismos à parte, duvido que se Spielberg estivesse a bordo o filme fosse muito diferente daquilo que é.

O saudosismo da saga que tanto entusiasmou nos anos 80 é apenas engodo comercial de um projeto para rechear investidores, produtores e intérpretes. A Disney, que entre outras empresas também adquiriu a Lucasfilm, é uma especialista nestas recauchutagens. Toda a gente sabe isso, é dado adquirido, e o mesmo já podia ter sido dito do quarto tomo da saga em 2008 (o da caveira de cristal).

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