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A alimentação portuguesa tem uma história, e é global

Pão de Mafra
Pão de Mafra
ARTURCABRAL.PHOTOGRAPHER

“História Global da Alimentação Portuguesa” é o segundo volume lançado no âmbito de um projeto mais vasto do Centro de Estudos Globais da Universidade Aberta. Trata-se de uma obra com 101 “nano-capítulos” que percorrem os usos alimentares nacionais da perspetiva das interconexões de Portugal com o resto do mundo

Abre-se o livro e o primeiro que se encontra é uma história do pão. Páginas à frente, há uma do mel. Tudo o que é quotidiano, aliás, possui uma história, um começo e um desenvolvimento. Mas este denso volume não trata apenas disso. O título poderia explicá-lo: “História Global da Alimentação Portuguesa”, acabada de sair pela Temas e Debates, dirigida pelo investigador José Eduardo Franco, responsável pelo Centro de Estudos Globais da Universidade Aberta, e coordenada pela historiadora Isabel Drumond Braga, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

São 608 páginas com 101 entradas, escritas por 69 autores, dez dos quais estrangeiros. E poderiam ter sido muitas mais. Na introdução, a coordenadora explica que, no começo, havia mais do dobro dos textos, pelo que “a margem de manobra foi imensa”. Esta obra resulta da depuração desse conjunto inicial.

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