Novo presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) desde fevereiro, o gestor do Grupo Editorial Bertrand Círculo diz-se “prudentemente otimista” quanto à atenção que a nova tutela da Cultura irá dar ao livro e à leitura. Mas Miguel Pauseiro reconhece que há aspetos que falharam, como o cheque-livro, ou a corrigir, como a Lei do Preço Fixo do Livro e a “excessiva burocratização” de processos para as empresas acederem às verbas do PRR. Depois de uma Feira do Livro que congregou acima de 800 mil pessoas em 19 dias, a APEL anunciou agora a 3ª edição do Book 2.0, a decorrer a 3 e 4 de setembro na Fundação Champalimaud, sob o tema “A Reinvenção das Espécies” — ou como reinventar o livro nos tempos de IA.
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