Exclusivo

Cultura

Eça de Queirós no Panteão: a história nem sempre linear do monumento feito para “os grandes homens” e para uma mulher que mudou o paradigma

Eça de Queirós no Panteão: a história nem sempre linear do monumento feito para “os grandes homens” e para uma mulher que mudou o paradigma

É um espaço de homenagem às figuras civis que marcaram a história portuguesa. Desde a literatura ao futebol, são 19 as personalidades que são honradas em Santa Engrácia (Eça de Queiroz será a vigésima). Com algumas decisões conturbadas e rumores de ligação à maçonaria, o Panteão Nacional é uma “representação de memórias e de identidades”

Eça de Queirós no Panteão: a história nem sempre linear do monumento feito para “os grandes homens” e para uma mulher que mudou o paradigma

Eunice Parreira

Jornalista

Na véspera da cerimónia de “concessão de honras”, que assinala a transladação de Eça de Queiroz para o Panteão Nacional, vale a pena recordar este monumento, que é construção da memória nacional e uma homenagem a incontornáveis figuras portuguesas. Desde a política à literatura, passando pelos descobrimentos e pelo fado, várias são as figuras homenageadas. Já foi um monumento “de homens” e uma ode aos descobrimentos, agora vai escrever-se um novo capítulo na sua história.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: colaboradordi28@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate