Não é a primeira vez que a diáspora cabo-verdiana, a sensação de desenraizamento e as histórias de emigração chegam ao cinema de Denise Fernandes. Também não é a primeira vez que uma personagem sua regressa a Cabo Verde após longos anos de ausência do país natal. Estas temáticas já estavam na curta-metragem “Nha Mila”, que ficou pronta em 2020, no início da pandemia, mas foram desenvolvidas com uma consistência dramática mais profunda em “Hanami” - estreia relevante na longa-metragem da artista portuguesa, passa hoje na secção paralela Cineastas do Presente.
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