As representações monstruosas do corpo em Cannes ganham relevo com os filmes de David Cronenberg e Coralie Fargeat

Em Cannes
Cronenberg odeia o termo body horror que outrora colaram ao seu cinema e que continua, décadas depois, a servir de bengala a uma nova geração de cineastas que têm o canadiano como referência tutelar. Entretanto, o veterano e as novas gerações que ainda nem tinham nascido quando ele começou a filmar acabam por cruzar-se num grande festival como Cannes.
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