Cultura

Rui Chafes em exposição coletiva na Alemanha com Yoko Ono, Nan Goldin e Carsten Höller

Rui Chafes
Rui Chafes

O escultor Rui Chafes, Prémio Pessoa em 2015, é um dos 12 artistas que integram a exposição coletiva “Glückliche Tage” (“Dias Felizes”), que a 16 de maio se inaugura no Museum unter Tage, na cidade alemã de Bochum

O escultor português Rui Chafes integra a exposição coletiva “Glückliche Tage” (“Dias Felizes”) que a 16 de maio se inaugura no Situation Kunst (Museum unter Tage), em Bochum, na Alemanha.

Com um título baseado na peça homónima de 1960 de Samuel Beckett, esta exposição explora “formas de felicidade sob condições difíceis”. No total, 12 artistas apresentam 15 trabalhos parcialmente criados em contexto de guerra ou repressão, dos anos 1970 até ao presente, em forma de filme, fotografia, pintura, escultura e instalação, refletindo “experiências de felicidade ou sobre a felicidade”.

Além de Rui Chafes (Portugal, 1960), Prémio Pessoa em 2015, estarão representados Yevgenia Belorusets (Ucrânia, 1980), Tamara Eckhardt (Alemanha, 1995), Nan Goldin (EUA, 1953), Felix Gonzalez-Torres (EUA, 1957), Barbara Hammer (EUA, 1939), Carsten Höller (Bélgica, 1961), Ken Lum (Canadá, 1956), Johanna von Monkiewitsch (Itália, 1979), Yoko Ono (Japão, 1933), Heike Weber (Alemanha, 1962) e Stefan Wissel (Alemanha, 1960). A exposição estará patente até 20 de outubro.

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É de Chafes a exposição que os críticos de artes plásticas do Expresso consideraram a melhor de 2023 em Portugal: “Gris, Vide, Cris”, em diálogo com o artista plástico suíço Alberto Giacometti (1901-1966) ocupou a Galeria do Piso Inferior do Museu Calouste Gulbenkian, em Lisboa, de maio a setembro do ano passado.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: lguerra@blitz.impresa.pt

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