
Viveu sempre na margem, primeiro empurrado pelo Estado Novo, depois por opção estética e formal. Manoel de Oliveira criou o seu próprio caudal cinematográfico, uma história agora contada em Serralves, no Porto. “A Bem da Nação (1929-1969)”, o primeiro ‘capítulo’, estará até 3 de setembro na Casa do Cinema batizada com o nome do cineasta