Exclusivo

Cultura

Irene Vallejo e a experiência da leitura: “Os livros têm essa maravilhosa virtude de fazer com que nunca estejamos sozinhos”

A autora Irene Vallejo, na Fundação José Saramago
A autora Irene Vallejo, na Fundação José Saramago
DR

A escritora espanhola ("O Infinito num Junco"), que esta semana esteve em Lisboa, fala das origens do seu interesse pelos mitos gregos e de como foi crescer como leitora. Ao Expresso confidenciou que chegou a sofrer bullying no colégio que frequentava. "Quando um jovem é muito sensível, tem mais probabilidades de ser atacado, porque uma pessoa sensível é mais vulnerável"

Luís M. Faria

Jornalista

“Eu pensava que o meu pai era Homero.” Assim resume Irene Vallejo a origem do seu fascínio pelos antigos mitos gregos e romanos. A escritora espanhola, que esta semana esteve no Teatro São Luiz (Lisboa) a participar na sessão que abriu oficialmente o ano de comemorações do centenário de José Saramago, é autora de "O Infinito num Junco", um livro publicado em 2019 que se tornou o sucesso editorial do tempo da pandemia em Espanha, e onde explora os antigos mitos no que eram e são, e na sua relação com o presente.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate