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Festival de Veneza. “Qui Rido Io” é quase orgiástico

Festival de Veneza.  “Qui Rido Io” é quase orgiástico

O Expresso está no 78º Festival de Veneza. Conheça os destaques mais recentes da Mostra Internazionale d’Arte Cinematografica

Festival de Veneza.  “Qui Rido Io” é quase orgiástico

Jorge Leitão Ramos

Crítico de Cinema

Quando um festival tem, num dia, um filme como “Qui Rido Io” do italiano Mario Martone, pode-se dar ao luxo de propor também uma obra nos antípodas - “Vidblysk” / “Reflection” do ucraniano Valentyn Vasyanovych - e, no fundo contraste entre os dois, firmar uma ideia: a de que o cinema tem mil rostos e é melhor não prescindirmos de qualquer deles.

O filme ucraniano parte de um tema duríssimo - a guerra com a Rússia - através da experiência de um médico militar que acaba prisioneiro das forças de Putin, torturado e testemunha do suplício de outros compatriotas e da eliminação dos cadáveres daqueles que morrem no processo.

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