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“Há quem passe, compre um livro e diga que vai a outra livraria comprar outro, para dividir o mal pelas aldeias”. A reabertura das livrarias

“Há quem passe, compre um livro e diga que vai a outra livraria comprar outro, para dividir o mal pelas aldeias”. A reabertura das livrarias
NUNO BOTELHO

Uma visita à livraria Almedina do Rato, em Lisboa, que quando abriu já tinha uma pessoa à porta e onde um casal de clientes habituais foi de propósito para desejar boa sorte. "Preciso de ver, de tocar. Quero riscar, pôr notas", diz um deles

“Há quem passe, compre um livro e diga que vai a outra livraria comprar outro, para dividir o mal pelas aldeias”. A reabertura das livrarias

Nuno Botelho

Fotojornalista

A lotação máxima é de dez pessoas na livraria Almedina, na Rua da Escola Politécnica, ao Rato, em Lisboa. Não está cheia, mas o número de pessoas que entram e saem é acima disso.

Ao primeiro olhar descobrimos Aldina Duarte. A fadista já tem cinco livros na mão e espelha-se nos seus olhos a alegria de poder estar ali. "Tinha que vir!", diz-nos radiante. Tinha encomendado três livros durante o confinamento das livrarias e ainda não tinha podido ir buscá-los. "Finalmente", continua.

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