Depois de António Costa receber o Governo, muitos (eu incluindo) defendiam que o diabo estava ao virar da esquina. E estava. Aliás, está. Continua na mesma esquina, às vezes um pouco mais perto, outras vezes mais longe de a dobrar. De nunca lá saiu pela mestria do primeiro-ministro em gerir uma geringonça que se revelou ser o que não é.
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