Samuel Úria é o convidado do mais recente Posto Emissor, podcast semanal da BLITZ, no qual falou sobre a banda-sonora que escreveu para a peça de teatro “Cochinchina”, que acaba de estrear em Lisboa, e também sobre a sua juventude passada, nos anos 90, em Tondela.
Sobre o impacto do grunge na sua adolescência, Samuel Úria destaca a saída do álbum “Nevermind”, quando tinha 12 anos. “Os Nirvana são a melhor banda dos anos 90. Entre Pearl Jam e Nirvana, eu era ‘Team Nirvana’, embora a rivalidade fosse com os Guns N’ Roses”, recorda.
Voltando aos bancos do liceu, lembra Samuel Úria: “Hoje em dia acho piada aos Guns N’ Roses, mas quando era adolescente não gostava nada. Bon Jovi, quando andava no 9º ano, era – peço desculpa pela expressão – música de miúdas; agora também acho mais piada. Nirvana superou o próprio grunge e contaminou-me para ouvir muita da música que ouço hoje”.
Ouça Samuel Úria falar sobre a sua relação com o grunge pelos 37m 10s e pela 1h 10m 52s.
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