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“A fotografia da capa foi tirada na casa da minha avó em 1985”: Miguel Araújo anuncia disco de duetos com Rui Veloso e António Zambujo

A fotografia da capa de "Cê Barra", EP de Miguel Araújo
A fotografia da capa de "Cê Barra", EP de Miguel Araújo

O EP “Cê Barra” junta Miguel Araújo a Os Quatro e Meia na “sobejamente badalada ‘Saudade’”, João Só “numa repescagem de uma canção [escrita] para a série ‘1986’, e Rui Veloso e António Zambujo em canções “absolutamente recentes e inéditas”. O artista esgotou os três concertos na Super Bock Arena - Pavilhão Rosa Mota no final de outubro e estreia-se em nome próprio na Meo Arena, em Lisboa, a 1 de novembro, comemorando “20 anos de música e estrada”

Miguel Araújo anunciou esta quarta feira um EP, “Cê Barra”, com quatro duetos, que sairá no início de outubro em edição exclusivamente digital.

Os convidados serão os mesmos dos quatro concertos de comemoração de “20 anos de música e estrada” agendados para 28, 29 e 30 de outubro, na Super Bock Arena - Pavilhão Rosa Mota, no Porto (já esgotados), e 1 de novembro na Meo Arena, em Lisboa.

“Das quatro canções, a que me junta a Os Quatro e Meia já pertence ao vulgo, tratando-se da sobejamente badalada ‘Saudade’. A que me junta ao João Só é uma repescagem de uma canção que eu escrevi para a série ‘1986’, do multifacetado e incansável bom Nuno Markl, chamada ‘Hoje Eu Vi o Mundo’, numa versão regravada de raiz. As outras duas - uma com o maestro soberano Rui Veloso e outra com o meu ‘brother-from-another-mother’ António Zambujo são recentes e absolutamente inéditas”, apresenta o músico.

Na capa do disco pode ver-se uma fotografia tirada pela mãe de Araújo em casa da avó do músico, em 1985. “Nesta banda de instrumentos de brincar quem pontifica, derramando todo o sentimento para um microfone-maçaneta-de-porta é o Pedro Barbosa. Quis o destino que, já em adulto, ainda meio a brincar, mas com instrumentos reais, fosse ele, aos pouquinhos e com muito jeitinho, a rodar todas as maçanetas e abrir as portas todas até estas gradiosas salas, exactos 40 anos depois, na qualidade de manager. Eu estou atrás, meio escondido atrás dele e do nosso primo Jota, como sempre.”

Rememorando o momento, completa: “a música por trás da coreografia infantil de festa de natal é a ‘Heaven’, do Bryan Adams. (…) Passaram 40 anos”.

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: blitz@impresa.pt

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