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“Sinto-me orgulhoso de ser português e de fazer parte desta geração”: o amor sem fim de Shawn Mendes na Meo Arena

Shawn Mendes na Meo Arena, Lisboa
Shawn Mendes na Meo Arena, Lisboa
Rita Carmo

O regresso do lusodescendente Shawn Mendes à Meo Arena, seis anos depois da última vez, foi um enérgico convívio ‘familiar’ no qual o artista canadiano puxou dos seus maiores êxitos, fez um discurso emocionado sobre Gaza, confessou uma “sensação de pertença” a Portugal e passou mais de metade do concerto com a camisola 21 de Diogo Jota vestida

“Sinto-me orgulhoso de ser português e de fazer parte desta geração”: o amor sem fim de Shawn Mendes na Meo Arena

Rita Carmo

Fotojornalista

Se Shawn Mendes vai conseguir dar a volta ao texto e escalar de novo os tops mundiais ou se vai seguir aquele caminho errático das estrelas pop que num momento estão na mó de cima e no outro são arredadas pelo sabor do momento, só o futuro dirá. O certo é que o artista canadiano, lusodescendente, terá sempre um lugar reservado no coração dos fãs portugueses que com ele cresceram e que rapidamente exultaram o sangue português que lhe corre nas veias, tal como aconteceu antes com a sua compatriota Nelly Furtado. Esta quinta-feira à noite, em mais um concerto na Meo Arena, sala lisboeta que conhece bem, a voz de ‘Stitches’ teve de se esforçar para não se deixar abafar pelo entusiasmo do público, particularmente do batalhão de admiradores adolescentes que o idolatram e se deixam enamorar pela cara laroca e voz apaixonada.

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