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Vodafone Paredes de Coura: demos um mergulho no rio onde até as bandas molham os pés e recordámos “30 macacos com pés de milho”

Vodafone Paredes de Coura: demos um mergulho no rio onde até as bandas molham os pés e recordámos “30 macacos com pés de milho”
Rita Sousa Vieira

Há muita gente no campismo do Vodafone Paredes de Coura e muitas caras conhecidas: a Velha Guarda do festival, as pessoas que cresceram com ele - e cuja família ajudou a montá-lo -, até os músicos que cá vêm tocar, todos aproveitando para descansar antes de nova investida recinto adentro para apreciar o mais importante, a música. As histórias e as memórias de um festival quando descansa

Só quem já fez aquela rampa íngreme, com quilos às costas divididos por tenda, objetos de cozinha e roupa, sabe o quanto custa acampar no festival de Paredes de Coura - mesmo que, depois, esse trabalho hercúleo seja esquecido para dar lugar à alegria imensa que é regressar à Praia Fluvial do Taboão para quatro dias de música, de convívio, de jogos de cartas, de mergulhos. Neste terceiro dia, ainda há quem chegue à zona de campismo acartando todo esse material, tendo (por opção ou por ter outras obrigações) falhado os dois primeiros da edição de 2025. A hora de almoço bate forte, o tempo está bom, acalorado, sem ser agressivo. Uma parada de indolentes descansa o corpo junto ao rio, ou até lá dentro, dormindo uma soneca em pequenos barquitos insufláveis.

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