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“Nunca transpirei tanto a tocar ferrinhos, nem em Cabo Verde”: a dança política de Dino D’Santiago no Vodafone Paredes de Coura

“Nunca transpirei tanto a tocar ferrinhos, nem em Cabo Verde”: a dança política de Dino D’Santiago no Vodafone Paredes de Coura
Rita Sousa Vieira

Encarregado de abrir o palco principal deste terceiro dia de Vodafone Paredes de Coura, Dino D'Santiago assinou um concerto enérgico, tecendo várias loas ao festival e acabando no meio do público com uma mensagem importantíssima, entre outras tantas que foi proferindo: vai acabar tudo certo

Dino D'Santiago entra em palco, mãos juntas em sinal de agradecimento. São 17h10, em frente ao palco principal do Vodafone Paredes de Coura o público preenche sobretudo as zonas com mais sombra. Este, confessaria o próprio músico, era um momento há muito aguardado, o momento em que pisaria o palco de um festival que procura assumir a sua diferença em relação aos demais. Arranca com ‘Nôs Tradison’, pedido funanástico para que os presentes o acompanhem nesta sua viagem rumo ao que o define, a Cabo Verde que lhe corre no sangue. O que o músico fez em Paredes de Coura foi isso: um assinalar da sua identidade, sem perder a noção de que é preciso dançar para se ser feliz.

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