O Vodafone Paredes de Coura já começou: o calor aperta e Samuel Úria, qual Elvis da Beira Alta, já brilha

Umas poucas gotas caídas do céu, na noite anterior, fizeram temer o pior - ou melhor, caso se considere que o festival de Paredes de Coura não é a não ser que chova. Há um sol escaldante a iluminar a vila. Faltam poucos minutos para a abertura de portas e já há quem desça rumo ao recinto, para poder dizer à boca cheia que foi das primeiras pessoas a entrar no Vodafone Paredes de Coura 2025. Um carro passa, conduzido por um velho punk, mohawk cor-de-rosa e ar rufia: "devias fazer aquilo, pai", comenta uma jovem, validando a subcultura.