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A reunião dos Macacos do Chinês no NOS Alive: 45 minutos de clássicos com a Reboleira no coração

Macacos do Chinês no NOS Alive 2025
Macacos do Chinês no NOS Alive 2025
Rita Carmo

Regressados aos palcos quinze anos depois, os Macacos do Chinês aproveitaram o NOS Alive para fazer o "aquecimento" para novos e prometidos concertos - um deles terá lugar em Lisboa, em outubro, em local e data ainda por anunciar. Esta tarde, o festival de Algés acolheu uma banda que olhava sempre em frente - e que ergueu bem alto a bandeira da Reboleira

A reunião dos Macacos do Chinês no NOS Alive: 45 minutos de clássicos com a Reboleira no coração

Rita Carmo

Fotojornalista

O nome parecia um bocado perdido ali no meio do cartaz, longe do mediatismo de outras reuniões já acolhidas por este mesmo NOS Alive (com os Da Weasel, evidentemente, à cabeça). Entende-se: os Macacos do Chinês nunca tiveram o mesmo mediatismo da banda da Margem Sul, apesar de terem editado um par de canções absolutamente certeiras ('Plutão', o exemplo maior daquilo que é o grime à portuguesa, e ‘Rolling na Reboleira’, maravilhosa declaração de amor pela zona que os viu nascer) na década dos zeros, apesar de terem posto gente a dançar de norte a sul, alicerçados num hip-hop coeso e, à altura, vanguardista q.b.. No segundo dia do festival de Algés, o grupo subiu ao Palco WTF Clubbing para recordar não só esses dois temas como as canções de uma carreira em que procuraram mirar o futuro, mais que se focarem naquilo que batia. Mas… Quem disse que isto não batia?

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