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Mafalda Veiga sobre Trovante: “Lembro-me de eles dizerem: ‘Tem de ser igual fazer um concerto em Freixo de Espada à Cinta ou em Lisboa’”

Mafalda Veiga
Mafalda Veiga
Rita Carmo

Com o anúncio do regresso aos palcos do Trovante, para dois concertos em março de 2026, começamos agora a discutir o seu legado com colegas, contemporâneos e pessoas com quem a banda se cruzou ao longo de 16 anos de atividade. “Quando os conheci, estavam já a comemorar os 15 anos de carreira e eu estava a começar”, recorda Mafalda Veiga

Em 2026 completam-se 50 anos desde que o Trovante se juntou e o grupo volta para dois grandes concertos em Lisboa e Porto no mês de março. Antecipando este regresso aos palcos, a BLITZ fala com colegas, contemporâneos, jornalistas e outras pessoas com quem se cruzaram sobre o legado do coletivo. “Eles partiram de pouquíssimas condições para se fazer concertos, tocavam em qualquer sítio, para serem agentes da transformação do país para receber concertos. Lembro-me de dizerem: ‘É igual fazer um concerto em Freixo de Espada à Cinta ou em Lisboa. Tem de ser igual’”, defende Mafalda Veiga, “foram, sem dúvida, dos primeiros a tornar isso possível, a impor aos produtores, aos promotores e aos sítios onde iam tocar, condições para poderem fazer as coisas. Quem veio a seguir, como eu, herdou e aprendeu com as conquistas que eles, e outros, conseguiram”.

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