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A grande lição dos Judas Priest no festival Evil Live, no Estádio do Restelo: 56 anos de carreira e um enorme amor pela magia do heavy metal

Judas Priest no Evil Live, Estádio do Restelo, Lisboa
Judas Priest no Evil Live, Estádio do Restelo, Lisboa
Rita Carmo

“Queremos tocar metal! Queremos tocar música! Música é magia, é poder!”, exclamou Rob Halford, 73 anos bem vividos. O primeiro dia do festival Evil Live, que este ano se montou no Estádio do Restelo, fez-se sobretudo de Judas Priest: durante uma hora e meia, os britânicos quase fizeram esquecer que a palavra “veterano” os descreve. Esta sexta-feira, a BLITZ também viu o ‘black metal’ dos Triptykon e o ‘thrash’ dos Municipal Waste em destaque

A grande lição dos Judas Priest no festival Evil Live, no Estádio do Restelo: 56 anos de carreira e um enorme amor pela magia do heavy metal

Rita Carmo

Fotojornalista

A vinte minutos do início do concerto, um dos membros da equipa dos Judas Priest entra em palco, ergue repetidamente os dois braços no ar, apela a que o público se anime. Era preciso? Talvez não, dado que o público que se deslocou propositadamente esta sexta-feira ao Estádio do Restelo, em Lisboa, no primeiro dia do festival Evil Live, já estava animado à partida. É esse o principal valor da subcultura metálica: quando algo acontece, eles estão lá. Se aquilo que acontece é o regresso a Portugal de uma das bandas que ajudou a definir o género, complicado seria ficar em casa.

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