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A diva suave Jorja Smith no Meo Kalorama: os sucessos estiveram lá, a voz perdeu-se nos ventos frios da Bela Vista

Meo Kalorama - Jorja Smith
Meo Kalorama - Jorja Smith
TOMAS ALMEIDA

Num espetáculo desinspirado, com muito pouco fogo, Jorja Smith serviu todos os êxitos de um percurso ao serviço do R&B britânico, mas só uma voz bonita não faz milagres quando a vontade parece pouca

Jorja Smith subiu ao palco principal do Meo Kalorama como um dos nomes cimeiros deste último dia de festival e aterrou em Lisboa já com o público português bem testado, tendo-se apresentado em duas edições relativamente recentes do NOS Alive. O amor mútuo parece estar lá, mas o esforço da artista esta noite não foi grande. É certo que serviu os êxitos que a colocaram numa posição de destaque do novo R&B britânico, contudo, a sua voz, bonita, sem dúvida, foi-se perdendo nos ventos frios do Parque da Bela Vista e faltou fogo a uma atuação que tinha tudo para correr bem.

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