Cada concerto de Róisín Murphy é uma experiência diferente. Os arranjos mudam tanto quanto o figurino da irlandesa, mas a base está lá: pop eletrónica, dançável, coesa, jovial. No seu regresso a Portugal, Róisín fez dançar o palco secundário do festival lisboeta Meo Kalorama e aqueceu as hostes para o prato forte do dia: FKA Twigs
Meo Kalorama -Róisín Murphy
TOMAS ALMEIDA
Há três certezas na vida: a morte, os impostos, Róisín Murphy dar um bom concerto. A artista irlandesa regressou a Portugal com “Hit Parade”, álbum de 2023, ainda nas mentes de todos quantos estiveram presentes neste segundo dia de Meo Kalorama, e que bem cedo se juntaram perto do Palco San Miguel para testemunhar uma vez mais a pop eletrónica que a caracteriza. Um espetáculo que começou com um susto: sem aviso, a banda que a acompanha iniciou um pára-arranca ruidoso, até à sua entrada em palco, quase provocando um enfarte nos mais distraídos.
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